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  • embreagencer, de jomaka
    R$50.00
    [FRETE INCLUSO] Em 2020, jomaka (@poetajomaka) lançou seu primeiro livro, “Generalidades ou Passarinho Loque Esse”, também o primeiro volume de uma trilogia. Agora, lança a continuidade, “embreagencer”, que apresenta Rudá, personagem que também aparece em “Generalidades”, que segue com suas correspondências. Novas cartas-personagens aparecem, vozes continuam existindo, ouvidos, delírios, listas, sussurros. O corpo aqui está nu e em movimento. Literatura e Loucura se encontram, se misturam, desenham, dançam e se libertam da narrativa e do verso. “Embreagencer” traz a  capa de Sofia Coeli, o texto da orelha de Marcelino Freire, a epígrafe com poema inédito de Nívea Sabino, o prefácio de Marta Neves, o projeto gráfico e revisão de Elza Silveira e a ilustração de Madu Machado. O livro faz parte da Coleção Ouvido Falante, uma série de livros com a curadoria de Elza Silveira, Nívea Sabino e Pedro Bomba, que publica "poetas que no seu fazer artístico de tessitura da palavra, optam por partilhar seus trabalhos em diferentes espaços coletivos da Poesia Falada – Saraus, Slam's e Rodas de Poesia".
  • Extremamente barulhentos certos assuntos, por exemplo, de Pedro Bomba
    R$55.00
    [PRÉ- VENDA] [FRETE INCLUSO] De título grande e tortuoso, o “Extremamente barulhentos certos assuntos, por exemplo” de Pedro Bomba, ganha sua segunda edição com poemas, capa e projeto gráfico inéditos. Com orelha de Adriane Garcia e quarta capa de Tarso de Melo, o livro apresenta, nas palavras de Garcia, “uma poesia viva, inquieta e inquietante” da qual “nada deve ser perdido: no encadeamento dos versos e sentidos, a surpresa, o alumbramento, o susto se tornam parte da leitura. É uma poesia amorosa e, sobretudo, revolucionária.” A segunda edição de "Extremamente barulhentos certos assuntos, por exemplo" possui projeto gráfico de Elza Silveira e faz parte da Coleção Ouvido Falante.        
  • Terra sob as unhas, de Júlia Elisa
    R$50.00
    [FRETE INCLUSO] Terra sob as unhas é o primeiro livro de Júlia Elisa. Nele, a autora expressa seu desejo de ter na poesia um dispositivo de criação de um idioma devido à sensação de insuficiência da linguagem. São poesias que valorizam a sutileza de um cotidiano que, ao mesmo tempo em que parece banal, é a máxima subjetivação possível para um corpo de uma mulher negra, sistematicamente inserido nos locais do servir, e comumente confundido num local da serviência. Para a escritora Conceição Evaristo, que assina o prefácio do livro, "o efeito convocador, sedutor, dos poemas de Júlia Elisa, se localiza na linguagem. Tamanha é a preocupação, o cuidado e a consciência da poeta com o material para construção de sua escrita poética. Em vários poemas, a língua, como idioma imposto, histórico da colonização, é criticada, assim como a língua, a palavra, realização humana, é reconhecida como impotente, incapaz de traduzir a vida e seus mistérios. A língua é uma demanda a instaurar demandas, pode-se ler assim o fazer poético de Júlia Elisa". Editado pela Impressões de Minas e pelo selo Ouvido Falante – responsável pela publicação de diversos poetas brasileiros oriundos da tradição da poesia falada – o livro apresenta 41 poemas divididos em três partes: "arenosa", "argilosa" e "terra preta". A classificação de acordo com os tipos de solo e terra é o eixo condutor que orientou a autora na leitura de sua escrita. Segundo Júlia Elisa, "haviam poesias que arranhavam, criavam algum atrito, então chamei elas de arenosa. No meio, sinto que há poesias argilosas, como o próprio nome diz, elas escorregam um bocado, são sinuosas, até macias, mas que podem confundir. Por último, chamei de terra preta, também conhecida como a mais orgânica. Ali, estão as poesias de tudo aquilo que há de mais vívido, fértil e, por assim dizer nesta obra, preto. Como o amor, o erótico, o desejo, a natureza e tudo mais que puder ser sentido num solo cheio de matéria orgânica, que só existe dada o caráter cíclico de tudo aquilo que é vivo e, por ser vivo, também morre, transmuta e se transforma."  
  • Voltar Para Ir, de Débora Arruda
    R$48.80
    [FRETE INCLUSO] "Esse livro não poderia ser mais poético. Tudo aqui conflui, tem a presença da potência de um recomeço. Agora já outra, mas também a mesma, Débora Arruda constrói seus versos como quem faz um bordado. E a priori  faz parecer que o seu tempo é semelhante ao de quem tece. Talvez esteja aí o ritmo de seus poemas. Voltar para ir é, sem dúvida, uma travessia de Débora para as suas origens: um voltar para a sua terra e para a sua poesia. Ambas, inevitavelmente, permanecem inaugurais, mesmo porque o retorno é sempre um novo começo. Esse traçado fulcral pra si mesma, como um oráculo que orienta o porvir, Voltar para ir ou ainda “de onde eu vim é sempre saber para onde eu vou”. Afinal, o que dará o último ponto do bordado?" (Texto de Ana Rita C Souza). Voltar Para Ir é o quarto volume da coleção Ouvido Falante.
  • Abaixo da Luz do Sol
    R$45.00
    [FRETE INCLUSO]

    Se Luedji atravessa o mar, e se converte em sua própria embarcação, Jazz é da rua, e não se contenta em ser só um corpo no mundo. Abarca a todxs com seu levante de “coragem”; entrega sua mão, sua palavra, sua poesia a qualquer pessoa que lhe olhe nos olhos. Vai agregando, corpos e corpas, ao seu dentro. Sua narrativa é “dentro”, para que esse corpo cresça, inunde e transborde luz. Sugiro aos céticos que leiam este canto−livro com os pés no chão, desprovidos de calçados. De preferência, pisem a terra. Ler este livro não garante a verdade do brilho nos olhos do poeta, que recita com lágrimas, em saraus, slams, bares, teatros, botecos... como se fosse sua última vez. Mas, chama−nos a conhecer como caminhar por entre as ruas. (Texto de Rogério Coelho para o prefácio do livro).

    Abaixo da Luz do Sol é o segundo volume da coleção Ouvido Falante. O livro traz como encarte um pequeno livreto de poesias.
  • Areia para Engrenagens, de Allan Jonnes
    R$40.00
    [FRETE INCLUSO] Sob o título de Areia para engrenagens, a obra é um conjunto de poemas híbridos, experimentos e vozes que denotam um permanente esforço de fusão entre duas das mais proeminentes tradições de poesia – a oralidade e a palavra escrita, uma aguçada busca de elementos uníssonos entre esses dois riquíssimos territórios da literatura. Com acidez e perspicácia o autor constrói um percurso de poemas que se dispersam pelos mais diversos temas contemporâneos, guiados unicamente por um apurado fio condutor: a sabotagem, ou tecno-trapaças. Para o poeta Pedro Bomba, responsável pelo texto de apresentação da obra: “Cada poema desse livro é um punhado de areia, e estamos, por certo, ao ler sua obra, prestes ou recolhendo materiais necessários para a ação; lubrificar com areia as máquinas do mundo para fazê-las fracassar. Editado pela Impressões de Minas e pelo selo Ouvido Falante – responsável pela publicação de diversos poetas brasileiros oriundos da tradição da poesia falada – o livro é um apanhado de 42 poemas do autor e traz ainda ilustrações de capa e miolo da habilidosa artista plástica e também sergipana Beatriz Cajé.