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  • embreagencer, de jomaka
    R$50.00
    [FRETE INCLUSO] Em 2020, jomaka (@poetajomaka) lançou seu primeiro livro, “Generalidades ou Passarinho Loque Esse”, também o primeiro volume de uma trilogia. Agora, lança a continuidade, “embreagencer”, que apresenta Rudá, personagem que também aparece em “Generalidades”, que segue com suas correspondências. Novas cartas-personagens aparecem, vozes continuam existindo, ouvidos, delírios, listas, sussurros. O corpo aqui está nu e em movimento. Literatura e Loucura se encontram, se misturam, desenham, dançam e se libertam da narrativa e do verso. “Embreagencer” traz a  capa de Sofia Coeli, o texto da orelha de Marcelino Freire, a epígrafe com poema inédito de Nívea Sabino, o prefácio de Marta Neves, o projeto gráfico e revisão de Elza Silveira e a ilustração de Madu Machado. O livro faz parte da Coleção Ouvido Falante, uma série de livros com a curadoria de Elza Silveira, Nívea Sabino e Pedro Bomba, que publica "poetas que no seu fazer artístico de tessitura da palavra, optam por partilhar seus trabalhos em diferentes espaços coletivos da Poesia Falada – Saraus, Slam's e Rodas de Poesia".
  • Árvore Nômade (segunda edição), de Rafael Fares
    R$50.00
    [FRETE INCLUSO] Árvore nômade é um livro dedicado às árvores e aos povos indígenas, e à relação entre eles. Composto por algumas dezenas de poemas, é uma pequena exposição do que o autor chama de uma poética da paisagem, da terra. No livro, além das impressões das palavras, estão presentes as ilustrações de diversos artistas plásticos que se dedicam às árvores e aos modos de ver os mundos em suas obras plásticas: Leonora Weissmann, Nila Guarani Kaiowá, Humberto Mundim e Jaider Esbell. A segunda edição traz novos poemas e texto de apresentação de Maria Inês de Almeida.
  • Meu Livro Vermelho, de Otto
    R$70.00
    [FRETE INCLUSO] Conhecido por diversas canções consagradas, o cantor e compositor Otto estreia na literatura com o tão aguardado MEU LIVRO VERMELHO, que reúne textos, reflexões, fotografias e poemas numa espécie de diário do artista. Neste livro, encontramos os pensamentos mais profundos do cantor e compositor Otto, além da sensibilidade, já conhecida em suas canções, que assume agora a potência da escrita. Em MEU LIVRO VERMELHO, Otto aborda emoções diversas em incessante movimento, onde sua escrita, nas palavras da editora Elza Silveira, se demonstra “aberta e caleidoscópica, revelando as inquietações diante das asperezas e alegrias dos dias”, afirma.
  • Pequenos Cortes, de Rosa Araújo
    R$40.00
    [FRETE INCLUSO]

    Um livro pode passar por alguns lugares comuns: garrafa ao mar, ruído do tempo, ser sempre melhor que o filme. O limite entre o que lemos e o que escrevemos se encontra em constante processo de negociação. A história é assim: uma pessoa volta de uma viagem a Portugal com alguns livros na mala. Um desses livros é o Short movies do Gonçalo M. Tavares. Uma mulher, que escreve poemas e desenha, pega o livro emprestado e começa a leitura. A leitura faz com que essa mulher comece a imaginar coisas, a se lembrar de coisas, o livro transborda. Ela começa a escrever um pequeno texto para cada conto do livro, relatando as imagens que lhe ocorrem: violências cotidianas, quadros que caem das paredes, crianças e mulheres, bichos, museus, lixões, dunas de areia... Assim nasce Pequenos cortes, de Rosa Araújo: a resposta concreta de uma leitura, mas que não necessariamente depende dela para completar seu ciclo. Contar uma história pode sempre ser recontá-la, uma vez que ela já foi dita em voz alta, ou lida em outra página, ou ainda: traz a sensação vaga de que já se viveu aquilo, em algum lugar. Pequenos cortes é um livro de produzir estranhamentos: a área cinza entre o conto e a poesia, a verdade e a mentira, os números saltados dos textos, o velho e o novo. (Texto de Laura Cohen Rabelo)

  • A Casa Onde Eu, de Ludmila Benquerer
    R$40.00
    [FRETE INCLUSO] “A Casa Onde Eu” é uma ficção autobiográfica, escrita em prosa poética, que aborda temas como dor e superação. O livro apresenta um entrecruzamento de vozes que fazem uma reflexão, a partir da história da personagem Violinha, acerca dos processos humanos e de questões delicadas sobre violências sofridas na infância.
  • La Chica Zombie, de Gabriela Albuquerque
    R$40.00
    [PRÉ-VENDA – BRINDE: CADERNINHO] [FRETE INCLUSO] Em seu livro de estreia, La Chica Zombie, a cineasta, tradutora e escritora Gabriela Albuquerque, traz uma literatura que versa sobre mudanças vividas nas cidades de Belo Horizonte e Buenos Aires. A escritora aborda, com ironia, diferentes temas, ora escritos em português, ora escritos em espanhol, numa mescla entre a poesia, a prosa e o diário. Com capa assinada por Lola Gonzalez e projeto gráfico de Rita Davis, Gabriela Albuquerque contou também com a preparação do original de Carolina Fenati e revisão de Bernardo Bethonico .