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Carbono, de Breno SilvaR$40.00[FRETE INCLUSO] Composto por sete narrativas que têm como plano de fundo o distrito de São Benedito, em Santa Luzia, região metropolitana de Belo Horizonte, o livro Carbono, de Breno Silva, aborda a memória coletiva dos moradores. Em caminhadas pelos bairros de São Benedito, observações das ruas, álbuns de fotografias de família e conversas com pessoas, Breno Silva traz para Carbono, uma narrativa coletiva a partir de fragmentos de memórias dos outros e de documentos organizados pelo projeto Espaço da Memória, projeto em que Breno é um dos coordenadores, ao lado de Roxane Sidney, e que investiga a produção da memória relacionada aos processos históricos de construção nos bairros de Santa Luzia. Autor dos livros O radicalmente outro nas cidades (Edufba, 2018) e Atravessando as terras de ninguém (Fábrica de Letras, 2018), Breno Silva é editor da revista DESMANCHE e professor do Instituto Federal de Minas Gerais (IFMG). Carbono é o seu terceiro livro.
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O livro dos vivos, de Binho BarretoR$40.00[FRETE INCLUSO] "Só quem morreu pode dizer se, antes de partir, viu a vida toda passar diante dos olhos. Não sei de onde veio essa ideia, mas posso afirmar que de tão repetida, embora nunca realmente atestada, virou um lugar comum em livros, filmes, reportagens de jornal e conversas de bar. Como um escritor pode tornar esse lugar comum a todos algo interessante, estranho ou mesmo incômodo para quem lê? Penso que Binho Barreto responde essa pergunta de várias formas em “O livro dos vivos”. Com uma prosa que quase ultrapassa para o lado de lá, o da poesia, o autor tira a mera função geográfica-localizadora do “lugar” e o transforma em personagem: a cidade. E arranca o que há de literário no “comum” das pequenas coisas e pessoas que deambulam diariamente, com sua caneta que escreve e também desenha." (Trecho da orelha de O livro dos vivos, escrita por Carina Santos). Os textos foram escritos pelo Binho a partir de suas perambulações pelo centro de Belo Horizonte, viagens pelas estradas de Minas, Bahia e Espírito Santo e reflexões sobre o tema da morte (e da passagem do tempo com suas pequenas mortes diárias). O livro também conta com ilustrações feitas pelo autor.
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A vida mínima, de Luiz Guilherme RomanciniR$50.00[FRETE INCLUSO] Em A vida mínima, Luiz Guilherme Romancini emprega o mínimo de palavras para informar o máximo, discorrendo relatos verídicos, ficcionais, de trabalho, causos, anedotas e abstrações diversas, sobretudo no que diz respeito às vicissitudes humanas. No âmbito da linguagem, por meio de texto coloquial, apresenta 120 microtextos com até 120 palavras. "Os textos de 'A vida mínima' se encontram em um espaço limite entre vários modos de escrita: as fábulas, com seus bichos pensantes e suas lições morais (aqui, prezam por um mistério do negativo); os aforismos filosóficos; a criação de mundos e seus apocalipses; as lendas de cidades grandes e pequenas; os diálogos abertos com outros autores e seus personagens eternos; as piadas, anedotas e charadas; as contemplações de um lirismo irônico (que parece não contemplar apenas belezas, mas as feiuras e os atritos); as linguagens múltiplas e seus lugares comuns. Ora em humor, ora em tragédia, os feitos narrados nestes pequenos contos possuem apenas a grandeza paradoxal que o cotidiano lhes permite ter. A vida mínima vai criando espaços, às vezes enganadores, que parecem valer menos, às vezes como tesouros, mas sempre mostrando a autenticidade de uma escrita justa e contínua." (Trecho da orelha do livro, escrita por Laura Cohen, que fez a preparação dos textos originais do autor). Ilustrações de Wallison Gontijo.