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  • CASA, de Mário Alex Rosa
    R$40.00
    [FRETE INCLUSO] Mário Alex Rosa, autor dos livros Via Férrea (Cosac Naify), Ouro Preto (Scriptum), Formigas (Cosac Naify) e ABC futebol clube (Aletria), volta agora, depois de sete anos, com um novo livro, CASA. Trata-se de uma publicação singular, delicada e que traz uma experiência diferente da forma habitual com que o autor costuma exercitar seus poemas: os textos são curtos e escritos em apenas três versos. “CASA foi escrito durante meses de confinamento num apartamento, obedecendo rigorosamente a quarentena. A mistura de uma tristeza com reflexões sobre uma única pergunta – o que fazer? – fez com que Mário Alex Rosa olhasse para dentro de si e da casa, e observasse as partes e o todo desse espaço e ambiente em que moramos e que nem sempre é tão observado. Na apresentação, o poeta Ronald Polito escreve: “Este pequeno livro tão especial é um projeto de sobrevivência, é uma política de sobreaviso, um diagnóstico de alternativas. Mas em pianíssimo, como convém à nova temporada de caça às bruxas, ao rebote do medievo. Daí o silêncio imperativo entre os enunciados, poemas-concha, a necessária brevidade deles, sua natureza de senha, código, cifra”. E completa: “Assim surgem imagens inaugurais: o sol que não podemos tomar lá fora nos faz companhia aqui dentro no ovo estalado em uma frigideira, gema que surge entre nuvens. E no talvez mais recôndito da privacidade da casa, o banheiro, a revelação enorme de que no espelho somos duplamente sós”. Para o poeta Armando Freitas Filho, na CASA de Mário “Está ali tudo que se vive em poucas palavras: ‘quanto tempo/o tempo demora/na quarentena’. A gente não sabe: se triste, se alegre, entre quatro paredes. Você montou, enfim, para se pensar nessa casa que tranca e se abre no tempo. Nessa casa e nas seguintes elas padecem de dúvidas e certezas, e volta e meia se desenham tal qual todas de alguma forma entre sair e ficar para sempre”. O livro conta com ilustrações de Wallison Gontijo, feitas em nanquim. A edição apresenta, ainda, sobrecapa, impressa em papel vegetal, com a planta baixa de uma casa feita pelo arquiteto João Diniz, e projeto gráfico de Elza Silveira.  
  • Revista Desmanche
    R$20.00
    [APENAS O FRETE] DESMANCHE é uma revista sobre espaço, imagem, sociedade. O desmanche que dá título à revista é compreendido como um procedimento experimental e crítico para remontagens de pensamentos. Nesta primeira edição conta com contribuições de diversos campos de conhecimento como a filosofia, arquitetura e urbanismo, literatura, cinema. O formatos dos textos são variados na forma de ensaios, ensaios visuais e literatura. A revista é vinculada ao LITS (Laboratório de Tecnologias Sociais) do IFMG-campus Santa Luzia. Tem como editores Breno Silva, Roxane Sidney e Simone Cortezão.
  • Dicionário de Imprecisões, de Ana Elisa Ribeiro
    R$60.00
    [FRETE INCLUSO] Segunda edição revista e ampliada. O que diz um dicionário sobre as coisas do mundo, sobre tudo e sobre o indescritível? A resposta a esse tipo de questão pode muito bem estar em um livro de poemas, que não tem, a rigor, o compromisso de definir ou descrever com precisão. E quem disse que os dicionários alcançam esse intento, afinal? Dicionário de Imprecisões é o oitavo livro solo de poesia de Ana Elisa Ribeiro, autora também de Álbum (Relicário, 2018, Prêmio Manaus), Xadrez (Scriptum, 2015) e Anzol de pescar infernos (Patuá, 2013, semifinalista Portugal Telecom). Provocada por situações reais de consulta a dicionários, a autora compôs um imprevisível e impreciso volume, com palavras aleatórias, das mais substantivas às mais abstratas, como saudade ou pelo, por onde passeia sem cerimônia, hibridizando gêneros discursivos, confundindo e ironizando significados possíveis e as classes de palavras, sem deixar de tocar em temas micropolíticos e sociais. Este Dicionário, que certamente confundiria também livreiros mais distraídos, é editado pela Impressões de Minas, dentro do selo Leme, com o apuro gráfico-visual que somente um livro semiartesanal poderia apresentar. A segunda edição do livro, com tiragem numerada, ganhou novos papéis na capa e no miolo, e a cor azul foi substituída pelo roxo. Além disso, dois novos poemas entraram na lista dos verbetes. O design gráfico é de Elza Silveira e as ilustrações, em nankin, são de Wallison Gontijo. Sem paratextos convencionais, este Dicionário se apoia na solitude dos livros para serem consultados, sem serem totalmente lidos, se for o caso.  
  • Manual de Berros, de Kiko Ferreira
    R$40.00
    [FRETE INCLUSO] Noites de insônia, a convivência em grupos de whatsapp marcados pela polarização política e a leitura constante, no aplicativo, de mensagens acaloradas digitadas em caixa alta. Esse foi o cenário de grande parte do processo de criação de Manual de Berros e a Poesia Física, décimo livro de poesia do escritor, jornalista, crítico musical, letrista e radialista Kiko Ferreira. Com um humor ácido, característica presente na obra poética completa do escritor, e críticas a uma sociedade que cada vez mais berra e não consegue dialogar, Manual de Berros não deixa de lado o lirismo romântico e apresenta versos que contêm ritmo, melodia e cadência, explicitando as relações íntimas do autor com a música e a comunicação, além das influências de Paulo Leminski, Leonard Cohen, Chacal, Marcelo Dolabella e Bob Dylan.  
  • Elegia de descuidos, de Laércio J. Pereira
    R$30.00
    [FRETE INCLUSO] "Em Elegia de descuidos, de Laércio J. Pereira, as cenas são distopias: estão em combate a vida ordenada pela tirania do Capital (que sufoca toda espontaneidade) e a desordem do voo, da intuição do movimento que ainda não existe, do mundo em devir. Do lado da ordem, a Dama de toga, racista, deseja preservar sua nobreza e reza um terço para que não caia a Bastilha, símbolo de libertação e renovação. À senhora rancorosa se juntam outros, os “cidadãos de bem” do Brasil atual, adoradores do ódio e de fascistas." (trecho da orelha do livro, escrita por Simone Teodoro).  
  • Isto aqui não é a selva, de Sérgio Diniz Guerra
    R$40.00
    [FRETE INCLUSO] "Isto aqui não é a selva", primeiro livro de Sérgio Diniz Guerra, apresenta contos e crônicas que transitam pelas situações do dia a dia com uma veia reflexiva e bem-humorada.
  • Dramaturgias do Real, de Monica Toledo (org.)
    R$46.00
    [FRETE INCLUSO] O encontro de práticas potentes de criação de realidades a partir de noções diversas de performance, corpo e imagem se apresenta, em Dramaturgias do Real, nos desdobramentos tecnológicos, científicos, cênicos, urbanos e sociais. As pesquisas apresentadas renovam a dramaturgia em suas formas políticas e singulares em um drama e um real unificados, que se revelam em novos modos de viver a arte no mundo.
  • Performances da memória, de Monica Toledo (org.)
    R$46.00
    [FRETE INCLUSO] O encontro dos ensaios de "Performances da Memória" vem do desejo de se pensar a memória como performance. Para isso, a organizadora, Monica Toledo Silva, provocou artistas e pesquisadores que abordam o tema a partir das artes plásticas, cênicas, digitais, neurociência, psicanálise, psicologia, arquitetura, literatura, cinema e tecnologia. O resultado é um corpo histórico e fantástico, que comunica com gestos, afetos e com as teorias contemporâneas que melhor contemplam os estudos da memória.
  • O ônibus, a cidade e a luta, de André Veloso
    R$50.00
    [FRETE INCLUSO] Um livro surgido de uma inquietação se torna, quase sempre, ferramenta poderosa no debate para o qual se apresenta. Se, além disso, o livro emerge num momento tal que tenha diante de si o terreno aberto das lutas política e urbana, sua responsabilidade é imensa. Não é outro o caso de “O ônibus, a cidade e a luta”. Numa narrativa rigorosa sobre o transporte coletivo urbano no Brasil, André Veloso equilibra, em seu texto, tanto a formação e a trajetória histórica dos diversos sujeitos sociais no processo de modernização produtiva no país quanto a crescente complexidade das cidades brasileiras, de modo a alcançar uma reflexão aguda sobre oferta e demanda desse serviço essencial à dinâmica da vida urbana dos séculos XX e XXI. Escrevendo desde uma perspectiva marxiana de reprodução ampliada do capital, o livro investiga todo o acervo da pesquisa sobre o tema que já tenha se realizado nas nossas universidades, em geral referenciada ou à trajetória específica do setor de transportes ou a questões da produção do espaço, para, a seguir, se apresentar ao debate contemporâneo: o autor debruça-se com seriedade ímpar sobre os movimentos recentes pelo transporte e a história e contexto específicos do movimento Tarifa Zero BH entre os anos de 2013 e 2015.

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