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Jamais escrevi isto, de André VillaniR$55.00[FRETE INCLUSO] Jamais escrevi isto, novo livro de poesias do autor mineiro André Villani, busca conectar passado e presente, intercalando poemas com vozes de figuras conhecidas e anônimas. De Van Gogh a Tupac, passando por Pizarnik e Pagu, até uma astuta sobrevivente do Titanic, o segundo livro de André Villani resgata aquilo que deixamos para trás como forma de imprimir novos significados e ruídos. Uma desilusão amorosa, homenagens equivocadas a um escritor argentino, guerrilhas latino-americanas e o mais belo recado até hoje gravado em uma secretária eletrônica são alguns dos temas explorados no livro. O projeto gráfico do livro, realizado pelo artista Preto Matheus, traz elementos comuns às correspondências escritas e enviadas à distância, como traços de selos e envelopes, e dialogam com os poemas-cartas, linguagem que materializa a escrita. A edição, publicada pela Impressões de Minas e feita em sua gráfica, ganhou impressão tipográfica, com tipos de madeira, no título.
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1929, de Rafael Fava BelúzioR$50.00[PRÉ-VENDA COM 20% DE DESCONTO] [FRETE INCLUSO] 1929 O livro 1929 reúne 29 crônicas escritas por Rafael Fava Belúzio entre os anos de 2009 a 2014, retrabalhados, principalmente, durante a pandemia de 2020-2021. Doutor em Estudos Literários pela Universidade Federal de Minas Gerais, Rafael Belúzio é conhecido pelo seu olhar de cronista, atento e certeiro nas observações do cotidiano das cidades. Em 1929, o autor traz releituras de tradições literárias brasileiras, articulando aspectos locais e universais, de modo a trazer potentes reflexões sobre a vida por meio de uma linguagem fluida. Segundo a autora Maria Esther Maciel, que assina a quarta capa do livro, “1929 é um livro de crônicas incomum, que vai ‘do mais simples rés-do-chão’ aos voos (altos e rasantes) sobre cenas, cenários e acontecimentos diversos, deles extraindo pequenos e grandes assombros”. A cidade mineira de Carangola, por sua vez, é flagrada, no livro, em cenas prosaicas, vívidos cenários e paisagens íntimas. Para Maria Esther, Rafael Belúzio “traz à tona diversos temas, como também experimenta novas formas e formatos textuais, levando assim, o gênero crônica para além de seus limites, sem prescindir das linhas de força que o caracterizam”, afirma. 1929 traz imagens de Camila Monteiro de Lima, Gilmar Soares, Paulo Bevilacqua e Thiago Assis Felisberto Petronilho, além de projeto gráfico de Elza Silveira. Postais impressos com ilustrações de Thiago Assis Felisberto Petronilho acompanham o livro.
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A trilogia do álcool e outros poemas, de Jovino MachadoR$40.00[FRETE INCLUSO] o eu etílico de Jovino Machado está ali na trilogia de ateu ator e à toa bebendo no malleta com seu jeito bêbado de Ser olhando o mundo girar cambalear sabendo que a vida é neblina tropeçando o leitor na trapaça porque Jovino Antônio Rabelo Machado escreve em casa, sóbrio, comendo pamonha, ousando inventar a cerveja, sendo ateu de muitos deuses, sendo ator de muitas peças e taças e tintos, sendo à toa no verso enquanto se dedica à leitura de dante alighieri, rindo do riso de quem não entendeu que a verdade está no vinho e o poeta é um eu etílico trino que bebe tão completamente que chega a fingir que é vinho o vinho que deveras mente na missa na música nas noites brumas do cenário de papel a fumaça dissolve o retrato do bêbado enquanto o artista de fígado e osso é aquele que avança titubeante e construindo com destilada lucidez uma poética mística erótica, solvendo Leminskis & relaxos, diluindo no seu sangue românticos, modernistas e marginais, sambando aos goles dessa modernidade cada vez mais líquida, porque tudo que é sóbrio se desmancha no bar (Texto de Rafael Fava Belúzio para o posfácio do livro)
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O livro dos vivos, de Binho BarretoR$40.00[FRETE INCLUSO] "Só quem morreu pode dizer se, antes de partir, viu a vida toda passar diante dos olhos. Não sei de onde veio essa ideia, mas posso afirmar que de tão repetida, embora nunca realmente atestada, virou um lugar comum em livros, filmes, reportagens de jornal e conversas de bar. Como um escritor pode tornar esse lugar comum a todos algo interessante, estranho ou mesmo incômodo para quem lê? Penso que Binho Barreto responde essa pergunta de várias formas em “O livro dos vivos”. Com uma prosa que quase ultrapassa para o lado de lá, o da poesia, o autor tira a mera função geográfica-localizadora do “lugar” e o transforma em personagem: a cidade. E arranca o que há de literário no “comum” das pequenas coisas e pessoas que deambulam diariamente, com sua caneta que escreve e também desenha." (Trecho da orelha de O livro dos vivos, escrita por Carina Santos). Os textos foram escritos pelo Binho a partir de suas perambulações pelo centro de Belo Horizonte, viagens pelas estradas de Minas, Bahia e Espírito Santo e reflexões sobre o tema da morte (e da passagem do tempo com suas pequenas mortes diárias). O livro também conta com ilustrações feitas pelo autor.
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A vida mínima, de Luiz Guilherme RomanciniR$50.00[FRETE INCLUSO] Em A vida mínima, Luiz Guilherme Romancini emprega o mínimo de palavras para informar o máximo, discorrendo relatos verídicos, ficcionais, de trabalho, causos, anedotas e abstrações diversas, sobretudo no que diz respeito às vicissitudes humanas. No âmbito da linguagem, por meio de texto coloquial, apresenta 120 microtextos com até 120 palavras. "Os textos de 'A vida mínima' se encontram em um espaço limite entre vários modos de escrita: as fábulas, com seus bichos pensantes e suas lições morais (aqui, prezam por um mistério do negativo); os aforismos filosóficos; a criação de mundos e seus apocalipses; as lendas de cidades grandes e pequenas; os diálogos abertos com outros autores e seus personagens eternos; as piadas, anedotas e charadas; as contemplações de um lirismo irônico (que parece não contemplar apenas belezas, mas as feiuras e os atritos); as linguagens múltiplas e seus lugares comuns. Ora em humor, ora em tragédia, os feitos narrados nestes pequenos contos possuem apenas a grandeza paradoxal que o cotidiano lhes permite ter. A vida mínima vai criando espaços, às vezes enganadores, que parecem valer menos, às vezes como tesouros, mas sempre mostrando a autenticidade de uma escrita justa e contínua." (Trecho da orelha do livro, escrita por Laura Cohen, que fez a preparação dos textos originais do autor). Ilustrações de Wallison Gontijo.
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Notícias da contenda, de Adilson Luiz QuevedoR$40.00[FRETE INCLUSO]
Em Notícias da contenda, Adilson aprimora sua linguagem, indo além: parte de uma espécie de distopia pretérita, enquadrada na década de 1980, em plena Guerra Fria. Abolindo o passado e reinventando a história, subverte a disputa de poder de influência política, econômica, militar e ideológica entre os dois blocos, em uma disputa lúdica e amistosa, como ele escreve logo na primeira página. No lugar de ogivas nucleares, seu arsenal são os livros das principais bibliotecas do mundo. A “corrida armamentista” entre os países adversários é travada pela mensuração do conteúdo dos acervos e dos alvos onde são lançados, na distinção de uma supremacia canônica literária universal. Nada mais oportuno em dias sombrios como os atuais. O conhecimento ao invés do obscurantismo, a civilidade ao invés da barbárie. Patrimônios culturais inteiros antes restritos às prateleiras das bibliotecas, agora acanhoados nas ruas e praças, ao bel-prazer de quem se interessar resgatá-los. Entremeado a isto, nos capítulos pares, desenrola-se relato epistolar, psicológico, memorialístico, roteirístico e investigativo; afinal, independentemente da abrangência dos conflitos, a vida segue desenfreadamente o seu curso. (Texto de Luiz Guilherme Romancini)
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Jabuticaba, de Filipe CostaR$35.00
[FRETE INCLUSO]
Jabuticaba, primeiro livro do artista gráfico Filipe Costa, é um livro autoficcional que mistura fotografia e poesia. Semelhante a um livro de artista ou a um diário de bordo, a publicação apresenta fragmentos da viagem de dois amigos pelo interior de Minas. A obra é composta por 48 fotografias de celular, 2 prints de whatsapp, 10 poemas e 2 anexos. Num jogo de possíveis combinações e brincadeiras entre imagem e palavra, o livro acaba revelando o olhar pessoal do artista nessa viagem: as fronteiras entre amor e amizade, real e virtual, velho e novo, sagrado e profano, banal e sublime, literal e metafórico. A paisagem íntima do autor se mistura à paisagem geográfica das seis cidades mineiras por onde ele andou: vegetações, casas, objetos e estradas. Jabuticaba é um livro de detalhes, que com humor e poesia pede para ser decifrado. Um livro enigmático, como os interiores: de Minas e do olho do artista.
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Notícias populares, de Tatiana BicalhoR$36.00[FRETE INCLUSO] "Notícias populares" é o primeiro livro de poemas de Tatiana Bicalho. Os poemas foram elaborados a partir de notícias curiosas extraídas de dois jornais: Meia Hora e Notícias Populares, além de sites e revistas de notícias variadas. Partindo dessa imprensa de ampla circulação, Tatiana recorta, monta, apara e desconstrói o discurso da imprensa, deslocando-o e transformando-o em uma poesia repleta de ironia, humor, tragédia e sarcasmo. O projeto gráfico do livro também é pensado segundo a concepção de um jornal – com seus cadernos separados, podendo ser tirados da encadernação e lidos como um jornal.
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Vrás, de Carolina SpyerR$25.00[FRETE INCLUSO] Vrás conta com uma seleção de poesias escritas nos últimos 5 anos por Carolina Spyer. O livro se desenvolve em torno de temas como corpo, encontro e tempo, numa tentativa de experimentá-los na dimensão poética por um olhar que se volta tanto para aquilo que falta quanto para aquilo que eclode.
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Perímetro urbano, de Binho BarretoR$46.00[FRETE INCLUSO] Perímetro urbano reúne textos, desenhos e fotografias de Binho Barreto que falam sobre sua prática com o graffiti ao longo das duas últimas décadas. A escrita é composta por pequenos contos que relatam acontecimentos inusitados ocorridos durante as grafitagens (acompanhados por imagens dos respectivos graffitis), além de poemas e reflexões sobre desenho e cidade.
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Crônicas de alhures, de Luiz Guilherme RomanciniR$36.00[FRETE INCLUSO] Crônicas de alhures é essa infinita rede de conexões estabelecida ocasionalmente entre indivíduos que vivem suas frustrações, alegrias, contradições, tristezas, vicissitudes. São histórias que se intercalam e se estendem, num movimento análogo a uma corrida de revezamento com bastão quando passamos imperceptivelmente a ação para o próximo, que repassa ao seguinte... Cada qual seguindo o seu caminho, munido das máscaras necessárias às relações humanas diárias.
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Ainda, de Laura Cohen RabeloR$36.00[FRETE INCLUSO] Empreender uma busca em que esteja em causa o próprio ato de buscar: o termo latino queste, mencionado a certa altura de Ainda, segundo romance de Laura Cohen Rabelo, pode produzir importantes iluminações sobre o que a autora parece estabelecer como seu projeto de escrita.