Impressões de Minas

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  • O Rio dos Vestidos Amarelos, de Marcus Freitas
    R$50.00
    [PRÉ-VENDA] [FRETE INCLUSO] Em O Rio dos Vestidos Amarelos, romance de crime escrito por Marcus Freitas, nos deparamos com a história do protagonista Romero Puntel. Depois de ter abandonado a carreira de delegado de polícia, e de ter enfrentado uma crise pessoal por esse motivo, Puntel volta à ativa como investigador particular, motivado pelo assassinato em série de jovens mulheres na cidade de Belo Horizonte, cujo único dado em comum e aparente é estarem todas elas, no momento da morte, usando vestidos amarelos. A paisagem integra a trama, em especial a destruição e a cobertura “sanitária” das águas que cruzam a cidade, rios que se tornaram canais de esgoto e cujas imagens assombram o investigador e a própria narrativa. Da mesma forma, elementos da cultura pop dos anos 60 (músicas, filmes, HQs) entram na história a partir das memórias de Puntel. Um legista sórdido, uma banqueteira e professora de culinária, um velho investigador cheio de ditados, um punk admirador de Frank Sinatra, um assassino serial apelidado pela imprensa de Homem-Aranha são algumas das personagens que cruzam as reviravoltas de Romero Puntel entre ruas antigas e riachos cobertos, cinemas abandonados e casas funerárias, velhas galerias e botequins imemoriais, clipes no computador e fotos de autópsia, cachoeiras de esgoto e cantoras de blues, lixo nas calçadas e entulho na internet. O livro é editado pela Impressões de Minas Editora e traz a já conhecida marca do apurado projeto gráfico de Elza Silveira e do rigoroso controle de produção de sabor artesanal de Wallison Gontijo. Esse romance, ao mesmo tempo um thriller e uma contundente meditação sobre o Brasil de hoje, vem reafirmar o lugar de Marcus Freitas entre os escritores contemporâneos, além de, como já é marca do autor, tornar a cidade de Belo Horizonte, seus bairros e locais, palco para uma instigante investigação.
  • Comboio, de Binho Barreto
    R$35.00
    [FRETE INCLUSO]
    Fascinado por caminhões e histórias de fretagens e de estradas, Binho percebeu que compartilhava esse sentimento com várias crianças com as quais convivia, o que o inspirou para criar ​Comboio: histórias de caminhão para ler e colorir​. O livro foi escrito e ilustrado a partir da curiosidade de saber quem dirigia os caminhões, o que levavam e quais seriam os seus destinos. As ilustrações são impressas em preto e branco para que os leitores possam colorir e se sintam instigados para ler e inventar suas próprias histórias, um convite à imaginação de cada um.
  • terralegria, de Wagner Moreira e Mário Vinícius
    R$78.00
    [FRETE INCLUSO] "terralegria", de Wagner Moreira e Mário Vinícius, apresenta treze cantos dispostos em linguagem verbal ─ escrita até o outono de 2016 ─ e visual – orquestrada ao longo de 2019–2020 – que dialogam entre si. Composto em versos livres, traz como tema o desejo amoroso e um olhar sobre a cidade de Belo Horizonte, ou outra cidade que se queira em horizonte belo. O tema amoroso é anunciado por diferentes vozes que receberam um tratamento diferenciado no que diz respeito ao processo de diagramação, mais especificamente, no uso dos tipos gráficos – todos de autoria de Mário Vinícius – e no sistema de codificação semiótico-estatística desenvolvido para, paralelamente, representar os cantos de maneira não verbal. Em "terralegria" verificamos a necessidade de acentuar a dobra como um dos elementos constitutivos do livro. Ela, a dobra, foi realizada a mão, peça por peça, parte por parte. Desse modo, ela empresta à materialidade do livro um especial caráter artesanal, além de contribuir na afirmação de cada um dos treze cantos, tanto em sua diferente configuração quanto no espelhamento das linguagens visual e verbal, reforçando também os diálogos literários como desdobramentos entre textos, contextos e vozes artísticas que se interessam pelo ato de criação.
  • anfíbia, de Neide Heliodória
    R$45.00
    [FRETE INCLUSO] "Dória brinca no panteão dos orixás e no Olimpo, mistura mitologia africana com grega e essa mistura é em tudo especial e bela. Do riso ao choro, seus contos evocam um olhar mais profundo para as relações, ela mergulha fundo no desejo dos personagens. Como não chorar em Não, Anjos e Tigres, Alinhavo, Suturas e Solturas, Bisa. E gargalhar em Gozo, em que o gozo foi meu, no sentido laico! Suas palavras desembainhadas foram golpes certeiros e a minha sensação foi um grande “bem feito”! Olhar de psicanalista, em todos os textos, mas o Tal e Qual em Quase Completude, por exemplo, incrível. Sem contar o Mulher Gato. O sujeito desejante, como no Troca, a linguagem jurídica, a conciliação, o trabalho como psicóloga na justiça, como no Edificações, Galinhada, Entrâncias e Precipícios. A loucura, no Farda de Querubim, no São Francisco, que fisga a gente assim como o personagem foi fisgado pelo coração de Chopin enterrado em Varsóvia. Inclusive tem playlist o livro, que vai de sertanejo a Chopin passando por Beethoven e sua Ode à Alegria, e outras músicas que a gente vai tomando licença de inserir na seleção. No Alinhavo, por exemplo, eu inseri “Dói”, do Tom Zé. A arte nascendo ora do transe, no Ferramentas de Oxóssi (eu que nem gosto de rankings, preciso dizer: dos meus preferidos), no Carteado, em que a arte nasce da negação do desejo. O bom humor em Desertor, numa prosopopéia ferina (ou felina). A brincadeira com Luiz de Camões em Minha Cara Donamene. A autobiografia escancarada e corajosa em Sopro e Química, Física, embora saibamos que tudo se trata de cunho autobiográfico, como Vetusta. E em Costumes, a melhor personagem para dizer da mudança dos tempos." (Texto de Aiezha Martins)
  • A trilogia do álcool e outros poemas, de Jovino Machado
    R$40.00
    [FRETE INCLUSO] o eu etílico de Jovino Machado está ali na trilogia de ateu ator e à toa bebendo no malleta com seu jeito bêbado de Ser olhando o mundo girar cambalear sabendo que a vida é neblina tropeçando o leitor na trapaça porque Jovino Antônio Rabelo Machado escreve em casa, sóbrio, comendo pamonha, ousando inventar a cerveja, sendo ateu de muitos deuses, sendo ator de muitas peças e taças e tintos, sendo à toa no verso enquanto se dedica à leitura de dante alighieri, rindo do riso de quem não entendeu que a verdade está no vinho e o poeta é um eu etílico trino que bebe tão completamente que chega a fingir que é vinho o vinho que deveras mente na missa na música nas noites brumas do cenário de papel a fumaça dissolve o retrato do bêbado enquanto o artista de fígado e osso é aquele que avança titubeante e construindo com destilada lucidez uma poética mística erótica, solvendo Leminskis & relaxos, diluindo no seu sangue românticos, modernistas e marginais, sambando aos goles dessa modernidade cada vez mais líquida, porque tudo que é sóbrio se desmancha no bar (Texto de Rafael Fava Belúzio para o posfácio do livro)
  • A atualidade da Teoria Estética de Theodor W. Adorno, de Rodrigo Duarte e Daniel Pucciarelli (org.)
    R$40.00
    [FRETE INCLUSO]

    Há cinquenta anos era publicada a Teoria Estética de Theodor W. Adorno, um ano após seu súbito falecimento. Hoje como há meio século, a obra é objeto de fascinação e de desafio para a crítica. Com efeito, sua condição de inacabamento confere-lhe aquele brilho enigmático dos grandes projetos interrompidos que, embora inconclusos, abandonados, muitas vezes inacabáveis ou, no melhor dos casos, arrematados por outrem de forma provisória, permanecem misteriosamente de pé, dando à própria fragmentação um aspecto de imponência e perenidade. Embora inacabada, a obra condensa a reflexão estética de toda uma vida desse autor que ofereceu uma das contribuições à disciplina mais decisivas do século passado. Pois trata-se de seu “grande livro sobre a estética”, como Adorno se referiu à Teoria Estética em uma das últimas entrevistas que concedeu. Este livro compreende-se como um gesto de celebração desse fascínio e uma tentativa de confrontação de seu desafio. Como toda celebração de uma efeméride do mundo do pensamento, também esta pretende, a um só tempo, afirmar e interrogar a sua vitalidade – ou, na melhor tradição crítica, afirmá-la justamente ao interrogá-la, na exata medida em que ela permanece sendo um objeto de interrogação produtiva para o presente.

    Organizado por Rodrigo Duarte e Daniel Pucciarelli, o livro também traz textos de Silke Kapp, Bruno Pucci, Douglas Garcia Alves Júnior, Lucyane De Moraes, Verlaine Freitas, Luiz A. Calmon Nabuco Lastória e Rachel Cecília de Oliveira. O projeto gráfico é da Rita Davis.
  • Ensaios para quase, de Camila Nicácio
    R$40.00
    [FRETE INCLUSO] "Tantas são as tarefas do poeta e seu poema. Camila Nicácio, poetisa diligente, parece congregar essas tarefas de forma natural. Com a aparente simplicidade e facilidade com que um João de Barro arma seu ninho, Camila constrói assim o poema que nos alberga ou nos seduz. Trata-se de uma estrutura, de uma arquitetura aparentemente simples e porém ao extremo refinada, onde cada frase contém seu equilíbrio próprio e sustenta o conjunto. Nenhum elemento a ser agregado ou retirado, sob pena do poema não existir. Contrapeso perfeito, harmonia onde nos pousamos ou de onde podemos partir." (Texto escrito por Rosa Maria Unda Souk para a orelha do livro)  
  • CASA, de Mário Alex Rosa
    R$40.00
    [FRETE INCLUSO] Mário Alex Rosa, autor dos livros Via Férrea (Cosac Naify), Ouro Preto (Scriptum), Formigas (Cosac Naify) e ABC futebol clube (Aletria), volta agora, depois de sete anos, com um novo livro, CASA. Trata-se de uma publicação singular, delicada e que traz uma experiência diferente da forma habitual com que o autor costuma exercitar seus poemas: os textos são curtos e escritos em apenas três versos. “CASA foi escrito durante meses de confinamento num apartamento, obedecendo rigorosamente a quarentena. A mistura de uma tristeza com reflexões sobre uma única pergunta – o que fazer? – fez com que Mário Alex Rosa olhasse para dentro de si e da casa, e observasse as partes e o todo desse espaço e ambiente em que moramos e que nem sempre é tão observado. Na apresentação, o poeta Ronald Polito escreve: “Este pequeno livro tão especial é um projeto de sobrevivência, é uma política de sobreaviso, um diagnóstico de alternativas. Mas em pianíssimo, como convém à nova temporada de caça às bruxas, ao rebote do medievo. Daí o silêncio imperativo entre os enunciados, poemas-concha, a necessária brevidade deles, sua natureza de senha, código, cifra”. E completa: “Assim surgem imagens inaugurais: o sol que não podemos tomar lá fora nos faz companhia aqui dentro no ovo estalado em uma frigideira, gema que surge entre nuvens. E no talvez mais recôndito da privacidade da casa, o banheiro, a revelação enorme de que no espelho somos duplamente sós”. Para o poeta Armando Freitas Filho, na CASA de Mário “Está ali tudo que se vive em poucas palavras: ‘quanto tempo/o tempo demora/na quarentena’. A gente não sabe: se triste, se alegre, entre quatro paredes. Você montou, enfim, para se pensar nessa casa que tranca e se abre no tempo. Nessa casa e nas seguintes elas padecem de dúvidas e certezas, e volta e meia se desenham tal qual todas de alguma forma entre sair e ficar para sempre”. O livro conta com ilustrações de Wallison Gontijo, feitas em nanquim. A edição apresenta, ainda, sobrecapa, impressa em papel vegetal, com a planta baixa de uma casa feita pelo arquiteto João Diniz, e projeto gráfico de Elza Silveira.  
  • Revista Desmanche
    R$20.00
    [APENAS O FRETE] DESMANCHE é uma revista sobre espaço, imagem, sociedade. O desmanche que dá título à revista é compreendido como um procedimento experimental e crítico para remontagens de pensamentos. Nesta primeira edição conta com contribuições de diversos campos de conhecimento como a filosofia, arquitetura e urbanismo, literatura, cinema. O formatos dos textos são variados na forma de ensaios, ensaios visuais e literatura. A revista é vinculada ao LITS (Laboratório de Tecnologias Sociais) do IFMG-campus Santa Luzia. Tem como editores Breno Silva, Roxane Sidney e Simone Cortezão.
  • A baratonauta, de Tatiana Pimentel
    R$45.00
    [FRETE INCLUSO] Certa noite uma barata acordou de sonhos intranquilos e decidiu colocar em prática um plano mirabolante que há muito tempo morava em sua cabeça. Cheia de coragem e determinação, ela parte em busca de ser aquilo que sempre quis: uma barata astronauta. O livro A baratonauta, escrito e ilustrado por Tati Pimentel, narra a jornada de aventuras dessa ousada baratinha que voa tão alto que consegue chegar em outro planeta. Uma verdadeira odisseia espacial!
  • Dicionário de Imprecisões, de Ana Elisa Ribeiro
    R$60.00
    [FRETE INCLUSO] Segunda edição revista e ampliada. O que diz um dicionário sobre as coisas do mundo, sobre tudo e sobre o indescritível? A resposta a esse tipo de questão pode muito bem estar em um livro de poemas, que não tem, a rigor, o compromisso de definir ou descrever com precisão. E quem disse que os dicionários alcançam esse intento, afinal? Dicionário de Imprecisões é o oitavo livro solo de poesia de Ana Elisa Ribeiro, autora também de Álbum (Relicário, 2018, Prêmio Manaus), Xadrez (Scriptum, 2015) e Anzol de pescar infernos (Patuá, 2013, semifinalista Portugal Telecom). Provocada por situações reais de consulta a dicionários, a autora compôs um imprevisível e impreciso volume, com palavras aleatórias, das mais substantivas às mais abstratas, como saudade ou pelo, por onde passeia sem cerimônia, hibridizando gêneros discursivos, confundindo e ironizando significados possíveis e as classes de palavras, sem deixar de tocar em temas micropolíticos e sociais. Este Dicionário, que certamente confundiria também livreiros mais distraídos, é editado pela Impressões de Minas, dentro do selo Leme, com o apuro gráfico-visual que somente um livro semiartesanal poderia apresentar. A segunda edição do livro, com tiragem numerada, ganhou novos papéis na capa e no miolo, e a cor azul foi substituída pelo roxo. Além disso, dois novos poemas entraram na lista dos verbetes. O design gráfico é de Elza Silveira e as ilustrações, em nankin, são de Wallison Gontijo. Sem paratextos convencionais, este Dicionário se apoia na solitude dos livros para serem consultados, sem serem totalmente lidos, se for o caso.  
  • Manual de Berros, de Kiko Ferreira
    R$40.00
    [FRETE INCLUSO] Noites de insônia, a convivência em grupos de whatsapp marcados pela polarização política e a leitura constante, no aplicativo, de mensagens acaloradas digitadas em caixa alta. Esse foi o cenário de grande parte do processo de criação de Manual de Berros e a Poesia Física, décimo livro de poesia do escritor, jornalista, crítico musical, letrista e radialista Kiko Ferreira. Com um humor ácido, característica presente na obra poética completa do escritor, e críticas a uma sociedade que cada vez mais berra e não consegue dialogar, Manual de Berros não deixa de lado o lirismo romântico e apresenta versos que contêm ritmo, melodia e cadência, explicitando as relações íntimas do autor com a música e a comunicação, além das influências de Paulo Leminski, Leonard Cohen, Chacal, Marcelo Dolabella e Bob Dylan.  
  • O livro dos vivos, de Binho Barreto
    R$40.00
    [FRETE INCLUSO] "Só quem morreu pode dizer se, antes de partir, viu a vida toda passar diante dos olhos. Não sei de onde veio essa ideia, mas posso afirmar que de tão repetida, embora nunca realmente atestada, virou um lugar comum em livros, filmes, reportagens de jornal e conversas de bar. Como um escritor pode tornar esse lugar comum a todos algo interessante, estranho ou mesmo incômodo para quem lê? Penso que Binho Barreto responde essa pergunta de várias formas em “O livro dos vivos”. Com uma prosa que quase ultrapassa para o lado de lá, o da poesia, o autor tira a mera função geográfica-localizadora do “lugar” e o transforma em personagem: a cidade. E arranca o que há de literário no “comum” das pequenas coisas e pessoas que deambulam diariamente, com sua caneta que escreve e também desenha."  (Trecho da orelha de O livro dos vivos, escrita por Carina Santos). Os textos foram escritos pelo Binho a partir de suas perambulações pelo centro de Belo Horizonte, viagens pelas estradas de Minas, Bahia e Espírito Santo e reflexões sobre o tema da morte (e da passagem do tempo com suas pequenas mortes diárias). O livro também conta com ilustrações feitas pelo autor.
  • Elegia de descuidos, de Laércio J. Pereira
    R$30.00
    [FRETE INCLUSO] "Em Elegia de descuidos, de Laércio J. Pereira, as cenas são distopias: estão em combate a vida ordenada pela tirania do Capital (que sufoca toda espontaneidade) e a desordem do voo, da intuição do movimento que ainda não existe, do mundo em devir. Do lado da ordem, a Dama de toga, racista, deseja preservar sua nobreza e reza um terço para que não caia a Bastilha, símbolo de libertação e renovação. À senhora rancorosa se juntam outros, os “cidadãos de bem” do Brasil atual, adoradores do ódio e de fascistas." (trecho da orelha do livro, escrita por Simone Teodoro).  
  • A vida mínima, de Luiz Guilherme Romancini
    R$50.00
    [FRETE INCLUSO] Em A vida mínima, Luiz Guilherme Romancini emprega o mínimo de palavras para informar o máximo, discorrendo relatos verídicos, ficcionais, de trabalho, causos, anedotas e abstrações diversas, sobretudo no que diz respeito às vicissitudes humanas. No âmbito da linguagem, por meio de texto coloquial, apresenta 120 microtextos com até 120 palavras. "Os textos de 'A vida mínima' se encontram em um espaço limite entre vários modos de escrita: as fábulas, com seus bichos pensantes e suas lições morais (aqui, prezam por um mistério do negativo); os aforismos filosóficos; a criação de mundos e seus apocalipses; as lendas de cidades grandes e pequenas; os diálogos abertos com outros autores e seus personagens eternos; as piadas, anedotas e charadas; as contemplações de um lirismo irônico (que parece não contemplar apenas belezas, mas as feiuras e os atritos); as linguagens múltiplas e seus lugares comuns. Ora em humor, ora em tragédia, os feitos narrados nestes pequenos contos possuem apenas a grandeza paradoxal que o cotidiano lhes permite ter. A vida mínima vai criando espaços, às vezes enganadores, que parecem valer menos, às vezes como tesouros, mas sempre mostrando a autenticidade de uma escrita justa e contínua." (Trecho da orelha do livro, escrita por Laura Cohen, que fez a preparação dos textos originais do autor). Ilustrações de Wallison Gontijo.  
  • Notícias da contenda, de Adilson Luiz Quevedo
    R$40.00
    [FRETE INCLUSO]

    Em Notícias da contenda, Adilson aprimora sua linguagem, indo além: parte de uma espécie de distopia pretérita, enquadrada na década de 1980, em plena Guerra Fria. Abolindo o passado e reinventando a história, subverte a disputa de poder de influência política, econômica, militar e ideológica entre os dois blocos, em uma disputa lúdica e amistosa, como ele escreve logo na primeira página. No lugar de ogivas nucleares, seu arsenal são os livros das principais bibliotecas do mundo. A “corrida armamentista” entre os países adversários é travada pela mensuração do conteúdo dos acervos e dos alvos onde são lançados, na distinção de uma supremacia canônica literária universal. Nada mais oportuno em dias sombrios como os atuais. O conhecimento ao invés do obscurantismo, a civilidade ao invés da barbárie. Patrimônios culturais inteiros antes restritos às prateleiras das bibliotecas, agora acanhoados nas ruas e praças, ao bel-prazer de quem se interessar resgatá-los. Entremeado a isto, nos capítulos pares, desenrola-se relato epistolar, psicológico, memorialístico, roteirístico e investigativo; afinal, independentemente da abrangência dos conflitos, a vida segue desenfreadamente o seu curso. (Texto de Luiz Guilherme Romancini)

  • Isto aqui não é a selva, de Sérgio Diniz Guerra
    R$40.00
    [FRETE INCLUSO] "Isto aqui não é a selva", primeiro livro de Sérgio Diniz Guerra, apresenta contos e crônicas que transitam pelas situações do dia a dia com uma veia reflexiva e bem-humorada.
  • Jabuticaba, de Filipe Costa
    R$35.00

    [FRETE INCLUSO]

    Jabuticaba, primeiro livro do artista gráfico Filipe Costa, é um livro autoficcional que mistura fotografia e poesia. Semelhante a um livro de artista ou a um diário de bordo, a publicação apresenta fragmentos da viagem de dois amigos pelo interior de Minas. A obra é composta por 48 fotografias de celular, 2 prints de whatsapp, 10 poemas e 2 anexos. Num jogo de possíveis combinações e brincadeiras entre imagem e palavra, o livro acaba revelando o olhar pessoal do artista nessa viagem: as fronteiras entre amor e amizade, real e virtual, velho e novo, sagrado e profano, banal e sublime, literal e metafórico. A paisagem íntima do autor se mistura à paisagem geográfica das seis cidades mineiras por onde ele andou: vegetações, casas, objetos e estradas. Jabuticaba é um livro de detalhes, que com humor e poesia pede para ser decifrado. Um livro enigmático, como os interiores: de Minas e do olho do artista.

  • Dramaturgias do Real, de Monica Toledo (org.)
    R$46.00
    [FRETE INCLUSO] O encontro de práticas potentes de criação de realidades a partir de noções diversas de performance, corpo e imagem se apresenta, em Dramaturgias do Real, nos desdobramentos tecnológicos, científicos, cênicos, urbanos e sociais. As pesquisas apresentadas renovam a dramaturgia em suas formas políticas e singulares em um drama e um real unificados, que se revelam em novos modos de viver a arte no mundo.
  • A cor do amor, de Francine Lopes
    R$36.00
    [FRETE INCLUSO] "Qual é a cor do amor?" Essa é uma pergunta que se instalou na cabeça de uma menininha bem curiosa. Esperta como só e quase como uma detetive, ela sai a observar seu dia a dia e entre cores e brincadeiras descobre uma bela resposta. O livro “A cor do amor” foi escrito por Francine Lopes.  

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