Impressões de Minas

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  • Entre, de Olga Valeska
    R$40.00
    [FRETE INCLUSO] O que pode surgir do encontro entre a dança e a poesia? Uma possível resposta para essa pergunta está no livro “Entre”, da poeta e dançarina Olga Valeska. O título do livro é, segundo a autora, um convite à entrada e o lugar de intervalo em dois pontos. “O livro é um convite a uma entrada e ao mesmo tempo a ideia de estar entre coisas, entre experiências, principalmente, artísticas, o livro tem esse percurso de encontro entre linguagens e obras artísticas”, afirma. Os poemas presentes no livro trazem uma poesia coreografada ou nas palavras da escritora Ana Elisa Ribeiro “ ‘Entre’ não é feito apenas de linguagem e metalinguagem, vozes educadas e silêncios enganosos. Ele se compõe também dos sentidos do amor, da saudade, da ausência, de amar um arlequim e ter de se ver com isso, do tempo, de palavras em castelhano, de passos de dança, de um tango, de lágrimas em chamas”, afirma Ana Elisa que assina o prefácio do livro.
  • Urubu, de Emilia Mendes
    R$60.00
    [FRETE INCLUSO] Composta por duas partes que trazem textos poéticos e fotopoemas, o livro “Urubu” da poeta Emilia Mendes, trava uma reflexão sobre aquilo que elegemos socialmente como aceitável ou pária para alguns. A figura do urubu torna-se uma metáfora de um tempo de entendimento às avessas que temos vivenciado.
  • Algo, de Carlos Augusto Novais
    R$50.00
    [FRETE INCLUSO] Ocupando a confluência das tensões entre vanguarda artístico-poética, comunicação e participação política, o poeta Carlos Augusto Novais, apresenta em “Algo”, poemas publicados em jornais, revistas e diversas outras plataformas, enaltecendo a poesia em seus diferentes campos de experimentação.
  • Um mergulho e seu avesso, de Alberto Pucheu e Tarso de Melo
    R$40.00
    [FRETE INCLUSO] O retorno à superfície reivindica a poesia. Sem ela não se pode retornar, pois a poesia é um acesso, uma via pela qual o inefável deixa de bordejar a experiência e passa a ganhar contornos mais definidos – aqueles que o leitor colhe à beira da página como um dia cada um de nós certamente já colheu restos de conchas à beira-mar. Desse modo, a poesia, como as conchas, conhece o caminho do retorno, desde o fundo à superfície, mas em sentido inverso, pois se subir à tona e depositar-se à beira da praia transforma a concha em ruína, em túmulo para um corpo ausente, a poesia quando retorna reinveste de vida aquilo que do abismo, da profundidade, pulsava em silêncio ou quase sem ar. Alguns corpos submergem vivos, conchas. Outros retornam vivos à superfície, poema. Em seu périplo pela página em branco, cada palavra do poema, cada minúscula madrepérola de palavra, mesmo quando só aponte ruínas, rompe o inefável, o imponderável e dá ao Real o ar sem asfixia do simbólico, não cessa de dizer o que não seria dizível a não ser pelo jogo mergulho-superfície da própria poesia. Neste livro, o mergulho e seu avesso, como o chama Tarso de Melo, encenam a dupla volta em torno da vida-morte das experiências, ou do “experimentável”, e da morte-vida da palavra. O leitor é guiado, então, não para uma síntese ou explicação dos dois poemas imprescindíveis de Pucheu, lidos por Tarso, porém pelas perguntas que o primeiro faz ao par de mantras-poemas, único oxigênio possível quando a asfixia do mundo não está apenas na falta de ar imposta pela COVID-19, mas porque a asfixia como gás grisu espalha-se cruel e implacavelmente assassinando aqueles que para Achile Mbembe são corpos matáveis, não nasceram para respirar, outrossim, em luta constante, sequer têm chance ou direitos para respirar. Nessa visada, a leitura crítica que Tarso de Melo faz de “ é preciso aprender a ficar submerso” e “é preciso voltar à superfície” de Alberto Pucheu torna-se, ela mesma, um mergulho e nosso avesso – entre a esperança que vê nos poemas de Pucheu e a indignação manifestada pelo que os poemas trazem, é a nós que Tarso recolhe da beira deste país em cadafalso, quase pós-pandêmico, esgarçado em suas instituições para indicar não as conchas e talvez não as palavras, apenas aquele espaço inquietante e sem clausuras com que o exercício crítico presenteia o leitor, a leitora. Nosso avesso vai mais fundo. Alhures, entre a submersão e a subida à superfície, é a nossa fragilidade humana, nossos desvãos, nossos “em vãos” que o poeta Alberto Pucheu recolhe para convocar este grito preso, depois de tanta falta de ar que agora, convocado, subindo das vísceras para onde mergulhara abissalmente, jorrando feito vômito, liberta-se do medo. Medo? Este que perdemos, agora, aqui, quando não há mais a perder. O ensaio reencena os poemas, recifra-os e, com isso, longe do adverso, em cada verso, outros de nós, outra de mim, pelo avesso, mergulhamos e voltamos à superfície. (Texto de Diana Junkes para a orelha do livro)
  • Acessibilidade e Cidadania, Júlia Gonçalves da Silveira (org.)
    R$50.00
    [FRETE INCLUSO] Acessibilidade e cidadania são temas imprescindíveis e caros à Ciência da Informação. Assim, pensar os processos de democratização da informação e do conhecimento implica necessariamente em compreender a essencialidade desses conceitos na agenda de estudos e nas pautas de mobilização do campo científico. Por vezes, percebe-se que a proposição universal do conceito de cidadania, como ideal a ser alcançado e reiterado, pode relativizar as singularidades e as necessidades específicas dos sujeitos sociais e colocar em risco a concretização de demandas fundamentais relacionadas à qualidade de vida dos cidadãos. Desse ponto de vista, a temática da acessibilidade tem sido enfrentada por diferentes estudiosos do campo, com rigor, tenacidade e compromisso social. Os referidos estudos têm como propósito dar centralidade ao tema no cenário sociopolítico como uma dimensão imprescindível à efetivação dos direitos humanos. A obra “Acessibilidade e Cidadania: teorias e práticas em contextos informacionais”, organizada pela professora Júlia Gonçalves da Silveira é um convite à reflexão e à ação. (Texto de Maria Aparecida Moura para a orelha do livro)
  • Menos ainda, de Ana Elisa Ribeiro
    R$55.00
    [FRETE INCLUSO] O que faz uma poeta? Em Menos ainda, novo livro da poeta e escritora Ana Elisa Ribeiro, encontramos diversas respostas para essa pergunta. Com humor e ironia, Ana Elisa apresenta quarenta poemas que tratam sobre temas contemporâneos através do olhar e terreno do gênero feminino da poeta, contrapondo, por vezes, o universo literário historicamente feito por homens. Em Menos ainda, Ana Elisa Ribeiro também apura a metalinguagem em seus poemas para tratar sobre assuntos que envolvem o mundo dos livros e da edição. Segundo Patrícia Lavelle, poeta e professora da PUC-Rio, “os estereótipos, discriminações e silenciamentos, obstáculos que cercam as trilhas desbravadas pelas poetas, são tematizados com perspicácia, humor e conhecimento de causa, afinal, além de poeta, Ana Elisa Ribeiro é pesquisadora e autora de ensaios sobre a atuação de mulheres no mercado editorial”, afirma a professora que assina o posfácio do livro. Ao fazerem a leitura do livro Menos ainda, as leitoras e leitores encontrarão – além do humor e da crítica refinada dos poemas – dois materiais extras que complementam as reflexões da autora sobre o ofício de ser poeta. Ao final do livro, na orelha, há a “Ficha do Hotel Onde se Hospeda a Poeta” e a “Carteira de Trabalho”, ambos releituras cômicas de documentos oficiais (ou quase oficiais) que jogam e ri de si sobre a inadequação, por assim dizer, apontada à profissão de poeta. Com detalhes em relevo na capa e bolso artesanal na orelha do livro, Menos ainda traz elementos que acompanham as artimanhas poéticas da escritora.
  • Corpo Sonoro & Sound Body, de Igor R. Reyner
    R$50.00
    [FRETE INCLUSO] "Quando li a dedicatória de Corpo Sonoro, não entendi muito bem o sentido em se agradecer aos pais pelo sacrifício. Mas, como toda dedicatória, essa é também uma parte do livro: seu coração. Relendo os poemas, entendo finalmente que há uma ideia obscura de sacrifício percorrendo os versos. Corpo Sonoro é a poesia de um câncer, de uma prática musical, do amor e da própria escrita — e todos os sacrifícios que envolvem esses ofícios. O sacrifício é uma perda voluntária, em que através da magia e da imolação, há uma troca: o quimioterápico vermelho pelos cabelos, a voz de um rapaz por saliva e sêmen, a morte dos cupins pela integridade do piano. Até mesmo Deus é sacrificado — com humor, expondo uma pergunta quase infantil sobre a vida e a morte de um idoso, sugere-se que ele se torne um síndico, o que, sabemos, é mais um sacrifício. Para viver em duas línguas, como vive esse livro, algo se sacrifica. Os poemas não existem em inglês e português como tradução, mas dotados de uma dupla vida. Em espaços diferentes, tornam-se sempre estrangeiros. Também a beira da morte é estrangeira, um não-lugar, este que se ocupa tanto quando se trata uma doença como quando se escreve. E, assim como as palavras mágicas em torno do sacrifício, existe algo de enigma nos poemas, às vezes imagens saturadas de adjetivos, cores e hertz, excesso de corpo, relações de crescimento e encarnação, tumores e seus exames cegos. O livro termina seu percurso no centro, no poema “Repouso”, onde há na mesa de trabalho vários imperativos que instruem um fim. Atirar o livro de poemas ao tanque do sacrifício, todo corpo sonoro, para nós." (Texto de Laura Cohen Rabelo para a orelha do livro).
  • Carbono, de Breno Silva
    R$40.00
    [FRETE INCLUSO] Composto por sete narrativas que têm como plano de fundo o distrito de São Benedito, em Santa Luzia, região metropolitana de Belo Horizonte, o livro Carbono, de Breno Silva, aborda a memória coletiva dos moradores. Em caminhadas pelos bairros de São Benedito, observações das ruas, álbuns de fotografias de família e conversas com pessoas, Breno Silva traz para Carbono, uma narrativa coletiva a partir de fragmentos de memórias dos outros e de documentos organizados pelo projeto Espaço da Memória, projeto em que Breno é um dos coordenadores, ao lado de Roxane Sidney, e que investiga a produção da memória relacionada aos processos históricos de construção nos bairros de Santa Luzia. Autor dos livros O radicalmente outro nas cidades (Edufba, 2018) e Atravessando as terras de ninguém (Fábrica de Letras, 2018), Breno Silva é editor da revista DESMANCHE e professor do Instituto Federal de Minas Gerais (IFMG). Carbono é o seu terceiro livro.
  • Macário, de Álvares de Azevedo. Ilustrações de Tiago Farias
    R$45.00
    [FRETE INCLUSO] Publicado pela primeira vez em 1855 e definido por Antonio Candido como “um drama fascinante”, Macário, peça teatral escrita pelo poeta Álvares de Azevedo, ganha uma nova edição sob os cuidados da editora mineira Impressões de Minas. O livro, que conta a história do jovem estudante Macário e seu encontro com Satã, traz abordagens que denunciam as questões sociais da época, além de apresentar características ímpares do Romantismo. A novidade desse novo volume está nas ilustrações exclusivas feitas pelo artista e designer Tiago Farias, que utilizou as técnicas do carvão e o vinho como tinta para as imagens presentes no livro. Nas palavras de Luciana Fátima, “a escuridão da noite e os tons rubros do vinho acrescentam um sentido único a elementos familiares na poética de Álvares de Azevedo e as técnicas utilizadas por Tiago para compor seu diálogo imagético com o texto, emergem os delírios de amor e de morte – par inseparável que povoa toda a obra alvaresiana”.
  • Caruncho, de Laura Cohen Rabelo
    R$69.00
    Caruncho toma seu nome emprestado de um inseto que come livros, madeira e alimentos. Trata-se de um romance sobre a passagem do tempo, a decadência e a deterioração das coisas e das relações. Também é um elogio à desistência e uma crítica à impossibilidade de escuta em um mundo em que as personagens são tratadas pelos seus cargos, e não pelos seus nomes. Em capítulos que se alternam em dois tempos, temos duas narrativas paralelas que, aos poucos, vão se completando e fazendo um sentido maior. Para a autora, “o romance é um quiasma, uma oposição entre dois personagens. Um maestro de sessenta e cinco anos, cujo corpo adoecido pode impedir de que ele suba ao palco novamente (coisa que ele mais deseja) e uma violoncelista de trinta e cinco, no auge de sua saúde e talento, que desiste de sua carreira e propõe fazer um último concerto”. O maestro, narrado em terceira pessoa, se desdobra em sua falta de escuta: ouve, sem compreender, que a violoncelista está realizando o que ela chama de desistência feliz. Em suas partes, a violoncelista narra acontecimentos de dez anos antes da narrativa do maestro, como questões que envolvem o social, atravessando seu próprio corpo e história, e coloca em perspectiva o elitismo do ambiente musical que habitam. Mas a fala da personagem não é apenas um testemunho de alguns dias que colocaram sua carreira em perspectiva, mas uma palavra dirigida a um terceiro personagem, um pianista.
  • As coisas que eu não disse ainda, de Ana Laura G. Monteiro
    R$40.00
      “As coisas que eu não disse ainda é o primeiro livro da jovem poeta mineira Ana Laura G. Monteiro. (...) Parafraseando Edgar Allan Poe, a autora não encontra tristeza e alegria nos mesmos cantos que os outros, não tira suas paixões das mesmas fontes. Seus olhos, logo cedo, enxergaram a beleza das frestas, dos mistérios, daquilo que muitos geralmente não se dispõem a contemplar. Poetas como Ana Laura mergulham, de escafandro, nas profundezas da alma. A dor, aqui, é tão suporte quanto o próprio papel e tão bonita quanto as flores de setembro. Abra-se, cara leitora, caro leitor, à densa delicadeza desta jovem poeta.” (Texto de Amanda Ribeiro)
  • diminuto amor, de ademar de queiroz
    R$40.00
    Em DIMINUTO AMOR, Ademar de Queiroz expressa a potencialidade das coisas simples em curtas narrativas. Nas palavras de Larissa Mundim, que assina a minibiografia do autor, Ademar “(...) registra o gesto. E destaca a força. Um autor generoso que se permite afetar pelo detalhe e pela verdade que transparece. Ademar respeita os seres de todos os mundos e sabe identificar quando é amor.” O livro tem ilustrações de Wallison Gontijo e projeto gráfico de Elza Silveira.
  • leite criôlo: da rede modernista nacional à memória monumental do modernismo, de Miguel de Ávila Duarte
    R$50.00
    [FRETE INCLUSO] O presente trabalho investiga, sob ângulos variados, o periódico modernista brasileiro 'leite criôlo', publicado em Belo Horizonte ao longo do ano de 1929 e dirigido por João Dornas Filho, Aquiles Vivacqua e Guilhermino César. O relativo esquecimento ao qual foi relegado é abordado a partir da noção de 'memória monumental do modernismo'. A sua inserção no meio modernista dos anos 1920, descrito aqui como 'rede modernista nacional', é explorada tanto pela via da crítica biográfica quanto pela comparação com a obras-chave do modernismo daquele momento. Por fim, a face programática do periódico é relacionada com múltiplas leituras das relações entre nacionalidade, raça, cultura e primitivismo presentes naquele contexto, concebidas a partir do conceito clássico de transculturação narrativa.
  • Tomar a Forma do Outro, de Douglas Garcia
    R$48.80
    [FRETE INCLUSO] Tomar a forma do outro é um livro composto por um conjunto de doze ensaios que apresentam uma preocupação comum: a de pensar as relações entre experiências estéticas e posicionamentos éticos. Assim, ele toma como objetos obras artísticas e filosóficas específicas. No campo das artes, comparece com mais frequência a reflexão sobre o cinema e a literatura. No campo da filosofia, o objeto mais detido da reflexão é a filosofia moral de Theodor W. Adorno (1903-1969). São textos de formatos diferentes, alguns escritos para revistas acadêmicas, outros para cadernos de cultura de jornais. O que eles têm em comum é a tentativa de pensar pontos de reverberação entre conceitos e questões de estética e de ética. Trata-se de pensar ambos os campos não como disciplinas separadas e estanques, mas como modos diversos de um uso ampliado da razão, atento à alteridade dos objetos. É isso que dá nome ao livro. Tomar a forma do outro, na perspectiva assumida neste livro, é a tarefa mais urgente da razão. Essa razão “mimética” assume simultaneamente a exigência de uma ética do cuidado e de uma estética atenta aos processos sociais imanentes à configuração formal dos objetos. Revisão: Alice Bicalho Projeto gráfico: Preto Matheus
  • Espelhos, de Felipe S
    R$50.00
    [FRETE INCLUSO] Felipe S é conhecido por ser o frontman da banda pernambucana Mombojó, e também pela sua carreira solo com o disco Cabeça de Felipe, lançado em 2017, e o Espelhos (que dá título ao livro), lançado neste ano.  Espelhos, de Felipe S, possui 55 páginas com letras, cifras, ilustrações e comentários sobre cada canção. O leitor, ao ter em mãos o livro Espelhos, poderá não só saber o que inspirou o artista Felipe S. ao fazer as canções, como também poderá tocar as músicas ou ouvi-las acompanhado da leitura. Junto às letras e cifras, estão as ilustrações de Pedro de Albuquerque e Maurício Silva, pai e irmão de Felipe, respectivamente. O livro possui formato que remete aos encartes dos antigos discos compacto 7 polegadas, e também foi inspirado nas revistas de cifras publicadas nos anos 80.          
  • Árvore Nômade (segunda edição), de Rafael Fares
    R$50.00
    [FRETE INCLUSO] Árvore nômade é um livro dedicado às árvores e aos povos indígenas, e à relação entre eles. Composto por algumas dezenas de poemas, é uma pequena exposição do que o autor chama de uma poética da paisagem, da terra. No livro, além das impressões das palavras, estão presentes as ilustrações de diversos artistas plásticos que se dedicam às árvores e aos modos de ver os mundos em suas obras plásticas: Leonora Weissmann, Nila Guarani Kaiowá, Humberto Mundim e Jaider Esbell. A segunda edição traz novos poemas e texto de apresentação de Maria Inês de Almeida.
  • Meu Livro Vermelho, de Otto
    R$70.00
    [FRETE INCLUSO] Conhecido por diversas canções consagradas, o cantor e compositor Otto estreia na literatura com o tão aguardado MEU LIVRO VERMELHO, que reúne textos, reflexões, fotografias e poemas numa espécie de diário do artista. Neste livro, encontramos os pensamentos mais profundos do cantor e compositor Otto, além da sensibilidade, já conhecida em suas canções, que assume agora a potência da escrita. Em MEU LIVRO VERMELHO, Otto aborda emoções diversas em incessante movimento, onde sua escrita, nas palavras da editora Elza Silveira, se demonstra “aberta e caleidoscópica, revelando as inquietações diante das asperezas e alegrias dos dias”, afirma.
  • Abaixo da Luz do Sol
    R$45.00
    [FRETE INCLUSO]

    Se Luedji atravessa o mar, e se converte em sua própria embarcação, Jazz é da rua, e não se contenta em ser só um corpo no mundo. Abarca a todxs com seu levante de “coragem”; entrega sua mão, sua palavra, sua poesia a qualquer pessoa que lhe olhe nos olhos. Vai agregando, corpos e corpas, ao seu dentro. Sua narrativa é “dentro”, para que esse corpo cresça, inunde e transborde luz. Sugiro aos céticos que leiam este canto−livro com os pés no chão, desprovidos de calçados. De preferência, pisem a terra. Ler este livro não garante a verdade do brilho nos olhos do poeta, que recita com lágrimas, em saraus, slams, bares, teatros, botecos... como se fosse sua última vez. Mas, chama−nos a conhecer como caminhar por entre as ruas. (Texto de Rogério Coelho para o prefácio do livro).

    Abaixo da Luz do Sol é o segundo volume da coleção Ouvido Falante. O livro traz como encarte um pequeno livreto de poesias.
  • Gigantes e Monstros, de Binho Barreto
    R$50.00
    [PRÉ-VENDA - 20% de desconto + brinde]
    Monstros podem ser um monte de coisas: aquilo que a gente tem medo, o mistério de uma história, um alerta, os sentimentos com os quais não sabemos lidar. Existem lugares onde a gente não vai porque sabe que lá tem monstros, há outros em que a gente vai só para vê-los. E os gigantes? Gigante é um ser enorme. Muitas coisas podem ser gigantes. A gente chama um chocolate muito, muito grande, de um chocolate gigante; um caminhão pode ser gigante! O que mais pode ser gigante? Um país, um planeta, o universo! Até aquilo que a gente não enxerga tão facilmente também pode ser gigante, como o amor, a amizade, a vontade de brincar, a saudade. Existem coisas gigantes ruins (como uma dor de barriga gigante) e coisas gigantes boas (tipo uma jabuticaba gigante ou uma goiabada gigante). Em GIGANTES E MONSTROS - PARA LER E COLORIR, de Binho Barreto, o desenhista e escritor convida crianças e adultos para conhecer o universo dos Monstros e Gigantes, como é o caso do Gigante da Mexerica, o Monstro Nada a Ver, o Monstro de Oito Olhos e muitos outros.
  • Pequenos Cortes, de Rosa Araújo
    R$40.00
    [FRETE INCLUSO]

    Um livro pode passar por alguns lugares comuns: garrafa ao mar, ruído do tempo, ser sempre melhor que o filme. O limite entre o que lemos e o que escrevemos se encontra em constante processo de negociação. A história é assim: uma pessoa volta de uma viagem a Portugal com alguns livros na mala. Um desses livros é o Short movies do Gonçalo M. Tavares. Uma mulher, que escreve poemas e desenha, pega o livro emprestado e começa a leitura. A leitura faz com que essa mulher comece a imaginar coisas, a se lembrar de coisas, o livro transborda. Ela começa a escrever um pequeno texto para cada conto do livro, relatando as imagens que lhe ocorrem: violências cotidianas, quadros que caem das paredes, crianças e mulheres, bichos, museus, lixões, dunas de areia... Assim nasce Pequenos cortes, de Rosa Araújo: a resposta concreta de uma leitura, mas que não necessariamente depende dela para completar seu ciclo. Contar uma história pode sempre ser recontá-la, uma vez que ela já foi dita em voz alta, ou lida em outra página, ou ainda: traz a sensação vaga de que já se viveu aquilo, em algum lugar. Pequenos cortes é um livro de produzir estranhamentos: a área cinza entre o conto e a poesia, a verdade e a mentira, os números saltados dos textos, o velho e o novo. (Texto de Laura Cohen Rabelo)

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