Informação adicional
Título | Perímetro urbano |
---|---|
Gênero | Crônicas |
Páginas | 212 |
Formato | 14×21 |
Acabamento | Brochura |
ISBN | 978-85-63612-33-5 |
Ano | 2017 |
Selo | Leme |
R$46.00
[FRETE INCLUSO]
Perímetro urbano reúne textos, desenhos e fotografias de Binho Barreto que falam sobre sua prática com o graffiti ao longo das duas últimas décadas. A escrita é composta por pequenos contos que relatam acontecimentos inusitados ocorridos durante as grafitagens (acompanhados por imagens dos respectivos graffitis), além de poemas e reflexões sobre desenho e cidade.
Título | Perímetro urbano |
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Gênero | Crônicas |
Páginas | 212 |
Formato | 14×21 |
Acabamento | Brochura |
ISBN | 978-85-63612-33-5 |
Ano | 2017 |
Selo | Leme |
Em Notícias da contenda, Adilson aprimora sua linguagem, indo além: parte de uma espécie de distopia pretérita, enquadrada na década de 1980, em plena Guerra Fria. Abolindo o passado e reinventando a história, subverte a disputa de poder de influência política, econômica, militar e ideológica entre os dois blocos, em uma disputa lúdica e amistosa, como ele escreve logo na primeira página. No lugar de ogivas nucleares, seu arsenal são os livros das principais bibliotecas do mundo. A “corrida armamentista” entre os países adversários é travada pela mensuração do conteúdo dos acervos e dos alvos onde são lançados, na distinção de uma supremacia canônica literária universal. Nada mais oportuno em dias sombrios como os atuais. O conhecimento ao invés do obscurantismo, a civilidade ao invés da barbárie. Patrimônios culturais inteiros antes restritos às prateleiras das bibliotecas, agora acanhoados nas ruas e praças, ao bel-prazer de quem se interessar resgatá-los. Entremeado a isto, nos capítulos pares, desenrola-se relato epistolar, psicológico, memorialístico, roteirístico e investigativo; afinal, independentemente da abrangência dos conflitos, a vida segue desenfreadamente o seu curso. (Texto de Luiz Guilherme Romancini)
Eduardo Rennó troca em miúdos uns elementos da vida em 42 poemas cujos versos vêm nos lembrar de que há amor neste planeta fuliginoso e insalubre. O livro passa por temas como sexo e amor e fecha-se com a circularidade das coisas, mesmo dos escritos. (...) Começa, termina, começa, recomeça, mas sempre é outro começo. Não ficam por aí, no entanto, os versos do poeta. Temas sociais e políticos surgem aqui e ali, emprego, precariedades, mas Rennó soa otimista, dando relevo à nossa salvação autogerida de todo dia. Embora sua linguagem seja leve, despregada de dificuldades desnecessárias, as referências clássicas aparecem, traduzidas ao século em que vivemos. (...) Se é raiz, é, afinal, para onde sempre se volta, em ciclos que a vida traz marotamente, mangando de nós, como dizem nossos vizinhos baianos. Leia-se a poesia de Eduardo Rennó, no trânsito que nos torna vivos e móveis.” (Texto de Ana Elisa Ribeiro)
Subtotal: R$642.00
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