Informação adicional
Dimensões | 13.5 × 20 cm |
---|---|
Autor | Marcelo Dolabela |
Gênero | Poesia |
Páginas | 160 |
ISBN | 978-65-86729-85-6 |
Ano | 2024 |
R$50.00
[FRETE INCLUSO]
Jogo que jogo traz 145 poemas de Marcelo Dolabela, distribuídos em nove séries, cobrindo décadas de produção do poeta mineiro. O livro, organizado pelo professor Gustavo Cerqueira Guimarães, poeta e editor que também assina o texto de apresentação, tem orelha assinada por Ana Martins Marques e posfácio de Wilbert Salgueiro. Marcelo Gomes Dolabela nasceu em Lajinha, Minas Gerais, em 1957, e faleceu em Belo Horizonte, capital do estado, em 2020, aos 62 anos. Sua estreia na literatura se deu em 1978, com os livros Através das paredes e Arte suor souvenir, e logo passou a ser uma referência no cenário artístico da capital mineira.
Dimensões | 13.5 × 20 cm |
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Autor | Marcelo Dolabela |
Gênero | Poesia |
Páginas | 160 |
ISBN | 978-65-86729-85-6 |
Ano | 2024 |
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Jabuticaba, primeiro livro do artista gráfico Filipe Costa, é um livro autoficcional que mistura fotografia e poesia. Semelhante a um livro de artista ou a um diário de bordo, a publicação apresenta fragmentos da viagem de dois amigos pelo interior de Minas. A obra é composta por 48 fotografias de celular, 2 prints de whatsapp, 10 poemas e 2 anexos. Num jogo de possíveis combinações e brincadeiras entre imagem e palavra, o livro acaba revelando o olhar pessoal do artista nessa viagem: as fronteiras entre amor e amizade, real e virtual, velho e novo, sagrado e profano, banal e sublime, literal e metafórico. A paisagem íntima do autor se mistura à paisagem geográfica das seis cidades mineiras por onde ele andou: vegetações, casas, objetos e estradas. Jabuticaba é um livro de detalhes, que com humor e poesia pede para ser decifrado. Um livro enigmático, como os interiores: de Minas e do olho do artista.
Eduardo Rennó troca em miúdos uns elementos da vida em 42 poemas cujos versos vêm nos lembrar de que há amor neste planeta fuliginoso e insalubre. O livro passa por temas como sexo e amor e fecha-se com a circularidade das coisas, mesmo dos escritos. (...) Começa, termina, começa, recomeça, mas sempre é outro começo. Não ficam por aí, no entanto, os versos do poeta. Temas sociais e políticos surgem aqui e ali, emprego, precariedades, mas Rennó soa otimista, dando relevo à nossa salvação autogerida de todo dia. Embora sua linguagem seja leve, despregada de dificuldades desnecessárias, as referências clássicas aparecem, traduzidas ao século em que vivemos. (...) Se é raiz, é, afinal, para onde sempre se volta, em ciclos que a vida traz marotamente, mangando de nós, como dizem nossos vizinhos baianos. Leia-se a poesia de Eduardo Rennó, no trânsito que nos torna vivos e móveis.” (Texto de Ana Elisa Ribeiro)
Subtotal: R$1,675.60
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