Informação adicional
Título | O ônibus, a cidade e a luta |
---|---|
Organizadora | Monica Toledo Silva |
Gênero | Ensaio |
Páginas | 272 |
Formato | 20×20 |
Acabamento | Brochura |
ISBN | 978-85-63612-09-0 |
Ano | 2013 |
R$46.00
[FRETE INCLUSO]
O encontro dos ensaios de “Performances da Memória” vem do desejo de se pensar a memória como performance. Para isso, a organizadora, Monica Toledo Silva, provocou artistas e pesquisadores que abordam o tema a partir das artes plásticas, cênicas, digitais, neurociência, psicanálise, psicologia, arquitetura, literatura, cinema e tecnologia. O resultado é um corpo histórico e fantástico, que comunica com gestos, afetos e com as teorias contemporâneas que melhor contemplam os estudos da memória.
Título | O ônibus, a cidade e a luta |
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Organizadora | Monica Toledo Silva |
Gênero | Ensaio |
Páginas | 272 |
Formato | 20×20 |
Acabamento | Brochura |
ISBN | 978-85-63612-09-0 |
Ano | 2013 |
Se Luedji atravessa o mar, e se converte em sua própria embarcação, Jazz é da rua, e não se contenta em ser só um corpo no mundo. Abarca a todxs com seu levante de “coragem”; entrega sua mão, sua palavra, sua poesia a qualquer pessoa que lhe olhe nos olhos. Vai agregando, corpos e corpas, ao seu dentro. Sua narrativa é “dentro”, para que esse corpo cresça, inunde e transborde luz. Sugiro aos céticos que leiam este canto−livro com os pés no chão, desprovidos de calçados. De preferência, pisem a terra. Ler este livro não garante a verdade do brilho nos olhos do poeta, que recita com lágrimas, em saraus, slams, bares, teatros, botecos... como se fosse sua última vez. Mas, chama−nos a conhecer como caminhar por entre as ruas. (Texto de Rogério Coelho para o prefácio do livro).
Abaixo da Luz do Sol é o segundo volume da coleção Ouvido Falante. O livro traz como encarte um pequeno livreto de poesias.Um livro pode passar por alguns lugares comuns: garrafa ao mar, ruído do tempo, ser sempre melhor que o filme. O limite entre o que lemos e o que escrevemos se encontra em constante processo de negociação. A história é assim: uma pessoa volta de uma viagem a Portugal com alguns livros na mala. Um desses livros é o Short movies do Gonçalo M. Tavares. Uma mulher, que escreve poemas e desenha, pega o livro emprestado e começa a leitura. A leitura faz com que essa mulher comece a imaginar coisas, a se lembrar de coisas, o livro transborda. Ela começa a escrever um pequeno texto para cada conto do livro, relatando as imagens que lhe ocorrem: violências cotidianas, quadros que caem das paredes, crianças e mulheres, bichos, museus, lixões, dunas de areia... Assim nasce Pequenos cortes, de Rosa Araújo: a resposta concreta de uma leitura, mas que não necessariamente depende dela para completar seu ciclo. Contar uma história pode sempre ser recontá-la, uma vez que ela já foi dita em voz alta, ou lida em outra página, ou ainda: traz a sensação vaga de que já se viveu aquilo, em algum lugar. Pequenos cortes é um livro de produzir estranhamentos: a área cinza entre o conto e a poesia, a verdade e a mentira, os números saltados dos textos, o velho e o novo. (Texto de Laura Cohen Rabelo)
Subtotal: R$1,497.00
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