Informação adicional
Dimensões | 15 × 21 cm |
---|---|
Autor | Adriana Angélica Ferreira |
Gênero | Textos acadêmicos |
Páginas | 284 |
ISBN | 978-65-86729-59-7 |
Ano | 2023 |
R$65.00
Abrigado no seio de uma teoria narrativa, o conceito de experiência tem seus contornos (re)definidos na contemporaneidade. Com base no arcabouço teórico oferecido pela constelação do pensamento de Walter Benjamin, é possível analisar o que se constituiu enquanto processo de declínio da experiência no tempo histórico atual. O exercício da narração, resultado da partilha coletiva da memória e de palavras comuns, que caracterizou a experiência humana, já não se configura enquanto o principal elo de ligação entre as gerações, como acontecia no passado. Assim, a resposta à pergunta formulada por Benjamin, que indaga “Quem tentará, sequer, lidar com a juventude invocando sua experiência?”, já não aponta mais para os velhos, figura antropológica do narrador, como uma das chaves de resposta. Nesse contexto, torna-se necessária a análise de outras vertentes desse conceito que ainda o coloque em cena na relação dos velhos com a metrópole moderna. Em “A experiência, a metrópole e os velhos”, Adriana Angélica realiza uma reflexão sobre a metropolização da cidade de Belo Horizonte a partir de uma investigação memorialística dos relatos pessoais de pessoas velhas, revelando os traumas, ferimentos e cicatrizes que surgem em mais de meio século de urbanização. O livro traz também belas ilustrações de Wallison Gontijo, projeto gráfico de Mário Vinícius e preparação dos originais de Prussiana Fernandes.
Dimensões | 15 × 21 cm |
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Autor | Adriana Angélica Ferreira |
Gênero | Textos acadêmicos |
Páginas | 284 |
ISBN | 978-65-86729-59-7 |
Ano | 2023 |
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